O que vem à mente quando você pensa em ‘valor’? Benefícios? Utilidade? Importância? Valor é tudo isso, encapsulando os benefícios, utilidade e significado percebidos em algo. No entanto, um aspecto crucial do ‘valor’ é que muitas vezes ele está nos olhos de quem vê. A percepção dos stakeholders desempenha um papel crucial, tornando o conceito de valor um tanto subjetivo.

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Criação de Valor: Antes e Agora

No passado, a criação de valor parecia bastante direta. Os provedores de serviço tinham as rédeas, ditando o fluxo de valor em uma direção única: deles para o cliente. Imagine um funil com os provedores de serviço derramando valor, e os clientes apenas coletando-o na parte inferior.

Mas, como disse Bob Dylan, “Os tempos estão mudando”. Hoje, há uma crescente percepção no mundo da TI de que o valor não deve ser um ato solo. Não é mais uma via de mão única. Em vez disso, trata-se de co-creation.

A co-criação é o processo em que provedores, consumidores e outras entidades relevantes nas relações de serviço colaboram. Eles não são recipientes passivos, mas contribuintes ativos em toda a cadeia de valor do serviço. Essa colaboração abrange a definição de requisitos, o desenho de soluções e até mesmo a contribuição para a criação e provisão do próprio serviço.

O Poder da Co-Criação

Com a co-criação, o jogo da criação de valor em TI mudou dramaticamente. Não se trata mais apenas do que os provedores de serviço podem oferecer, mas de como todos os envolvidos podem colaborar, compartilhar sua expertise, insights e expectativas para moldar um serviço mais personalizado, eficiente e valioso.

Em um mundo onde a colaboração é rei, a co-criação leva a coroa. Ao acolher diferentes contribuições e aproveitar a expertise coletiva, os serviços de TI podem alcançar novos patamares de inovação, eficiência e, em última análise, valor.