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Definindo uma Boa Cultura de Serviços: Uma Via de Mão Dupla

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Adriano Martins Antonio

em 3 de junho de 2024

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Buenas, galera! Vamos desvendar um enigma hoje: O que define uma boa cultura de serviços? E, spoiler: o que parece ser “bom” pode depender de quem você pergunta. Vamos mergulhar nas duas faces desta moeda.

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A Visão do Consumidor sobre “Bom”

Quando os consumidores pensam em “bom”, não é sobre brindes ou descontos. Nada disso! É algo mais profundo:

  1. Empatia é Fundamental: Os consumidores precisam sentir que o prestador realmente se esforçou para entender suas necessidades únicas.
  2. Assumir Responsabilidade: Ao apresentar uma preocupação, os consumidores querem ouvir alguém dizer: “Eu cuido disso!”
  3. Transparência é Tudo: Saber que alguém está cuidando do problema sem ter que correr atrás de atualizações? Não tem preço.
  4. Escalonamentos Suaves: Se um problema precisa ser escalado, isso não deve ser um incômodo para o consumidor.
  5. Feedback Contínuo: Após o serviço, um simples retorno pode fazer toda a diferença. Foi tudo satisfatório?

A Visão do Prestador sobre “Bom”

Agora, mude o foco da cultura de serviços e pense naqueles que prestam o serviço. A definição de “bom” para eles se baseia em:

  1. Papéis Claros: Todos precisam conhecer sua função, os objetivos e como eles se relacionam com a experiência do consumidor.
  2. Recursos Suficientes: É difícil fornecer um serviço de primeira com mãos atadas. Recursos, tanto em termos de ferramentas quanto de pessoal, são cruciais.
  3. A Voz do Funcionário Importa: O feedback dos funcionários não é apenas para mostrar; ele é implementado.
  4. Engajamento & Alinhamento: Quando os funcionários sentem que seus valores e os objetivos da empresa se sincronizam, a magia acontece.
  5. Confiança na Gestão: Acreditar que os superiores os apoiam cria um ambiente de trabalho positivo.
  6. Empoderamento: Os funcionários devem ter autonomia para tomar decisões que favoreçam o consumidor.
  7. Agir, Não Só Falar: Não se trata de discursos bonitos, mas de ações que correspondem às palavras.
  8. Sentir-se Valorizado: Quando os funcionários se sentem valorizados, eles vão além.
  9. Espírito de Equipe Natural: A colaboração não deve ser forçada. Deve ser orgânica.
  10. Sem Culpar: Erros acontecem. Apontar dedos? Não é legal. Aprender e seguir em frente? Muito legal.

Considerações Finais

A cultura de serviços não se trata apenas de cumprir métricas ou marcar caixinhas. Trata-se de criar conexões, seja com os consumidores ou dentro da equipe de serviço. É uma via de mão dupla com respeito mútuo, compreensão e crescimento. Então, seja você do lado receptor ou do lado prestador do serviço, vamos criar uma cultura que realmente ressoe com o “bom”.

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