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Aplicação e Etapas do Gerenciamento de Continuidade de Serviço na ISO 20000

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Adriano Martins Antonio

em 11 de maio de 2024

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No mundo da TI, a preparação não é apenas uma palavra da moda – é uma necessidade absoluta. Especialmente quando falamos sobre Gerenciamento de Continuidade de Serviço sob a norma ISO 20000. Mas como aplicá-la de forma eficaz? Quais são as etapas-chave envolvidas? Prenda-se ao seu assento; estamos prestes a fazer um mergulho profundo.


1. A Importância do Relatório

Ter um relatório abrangente é crucial. Este documento não só descreve as ações tomadas durante um evento de continuidade de serviço, mas também narra a razão por trás do evento, seu impacto e a cronologia do plano de continuidade de serviço elaborado. Pense nisso como o manual da sua organização – um guia sobre o que aconteceu e como você enfrentou.


2. A Análise de Impacto no Negócio (BIA)

A BIA é mais do que apenas outro acrônimo para lembrar. Ela é fundamental para o Gerenciamento de Continuidade de Serviço. Vejamos por quê:

  • Identificação de Funções: Em sua essência, a BIA busca identificar as funções fundamentais de um negócio. O que faz a empresa funcionar? Quais são seus processos vitais?
  • Requisitos de Recuperação de Serviços de TI: Uma vez identificadas as funções centrais, a BIA estabelece as necessidades de recuperação dos serviços de TI que as suportam. Basicamente, como voltar aos trilhos se uma falha de TI afeta essas funções centrais?
  • Ponto de Partida do Gerenciamento de Risco: Antes de se aprofundar nas complexidades do gerenciamento de riscos, a BIA prepara o terreno. É o primeiro e crítico passo para entender o que está em jogo e como protegê-lo.

3. Preparando o Terreno com Gerenciamento de Risco

Após as informações coletadas da BIA, o gerenciamento de riscos se torna o próximo passo lógico. Aqui, os riscos potenciais são identificados, avaliados e priorizados. O objetivo? Garantir que as funções vitais de TI da empresa permaneçam ininterruptas ou possam ser rapidamente restauradas em caso de interrupções imprevistas.


Conclusão

O Gerenciamento de Continuidade de Serviço, especialmente dentro da estrutura da ISO 20000, não é algo simples. Mas, com uma abordagem estruturada, que engloba relatórios detalhados e uma Análise de Impacto no Negócio completa, qualquer organização pode estar melhor preparada para o inesperado.

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