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Tudo que você precisa saber sobre RANSOMWARE

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Adriano Martins Antonio

em 12 de maio de 2022

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O ransomware é um dos maiores problemas de segurança cibernética. E também está no ranking de ameaças digitais como um dos maiores meios de cibercrimes que as organizações enfrentam nos dias atuais.

Em resumo, o ransomware é uma forma de software malicioso – um malware – que criptografa arquivos e documentos em qualquer coisa, isto é, desde um computador até uma rede inteira, incluindo servidores.

Ou seja, basicamente ele bloqueia os dispositivos ou os arquivos presentes neles. Para desbloqueá-los, o cibercriminoso exige um resgate.

Continue lendo para entender o máximo possível sobre o ransomware!

Aproveite para conferir os impactos da Transformação Digital nas empresas.

Tipos de ransomware

Os ransomwares estão aparecendo com mais frequência nas notícias, não é mesmo? E isso pode preocupar muitas empresas e pessoas físicas que não entendem completamente qual é o funcionamento desse tipo de ameaça cibernética.

Por sinal, essa é uma das várias outras ameaças cibernéticas que podem impactar o funcionamento de uma organização ou mesmo o dia a dia de seu computador, sabia? 

Basicamente, existem dois tipos:

  • Cryptors: eles bloqueiam arquivos e exigem resgate para o envio da senh;
  • Blockers: eles bloqueiam um computador ou dispositivo, deixando-o inoperável.

Na realidade, eles são menos problemáticos do que os cryptors, pois a vítima tem maiores chances de restaurar o acesso se for comprar com os arquivos criptografados. 

Nesse caso, as vítimas acabam ficando com poucas opções: elas podem recuperar o acesso à rede criptografada pagando o resgate aos criminosos por trás desse ataque de ransomware, restaurar os dados de seus backups ou mesmo esperar que exista uma chave de descriptografia disponível gratuitamente.

Em último caso, a vítima pode começar de novo, do zero.

Sobre os resgates dos ataques de ransomware

Os ataques de ransomware podem ocorrer com o objetivo de causar um dano real, podendo se tornar o que se chama de vandalismo comercial (quando consequentemente a produção seja reduzida) ou como vandalismo de reputação (quando prejudica a forma como o público enxerga a organização e confia em uma marca).

Nesse segundo caso, normalmente acontece o vazamento de dados.

Esse roubo de dados pode se tornar uma chantagem longa e pior ainda: nada impede e nada garante que os hackers mantenham cópias dos dados e continuem ameaçando sobre o vazamento de dados, mesmo que o acesso seja recuperado.

Portanto, a empresa pode acabar ficando na mão de cibercriminosos inteligentes.

O prejuízo pode ser fatal, ainda mais se a empresa se recusa a pagar o resgate e mesmo conseguindo se recuperar de uma possível crise de imagem. O ruim é não ter acesso aos próprios dados, pois isso pode realmente quebrar a organização.

Quanto custa esse resgate?

Não há valor padrão, mas alguns ransomwares pedem menos de R$ 100.

Entretanto, outros podem demandar dezenas de milhares de dólares. Exigências altas tendem a aparecer para empresas e grandes corporações.

E claro: pagar o resgate não significa que você terá o retorno de seus arquivos.

Como esse resgate é pago?

Geralmente, esse resgate é solicitado em bitcoins – moeda eletrônica incapaz de ser forjada. O dono da carteira não pode ser facilmente rastreado, embora o histórico de transações fique disponível para qualquer um.

Logo, isso quer dizer que há menos chances da polícia encontrar os criminosos.

Além disso, certos tipos de ransomware utilizam carteiras anônimas online ou pagamentos mobile.

É possível desbloquear arquivos criptografados sem pagar resgate?

Primeiramente, pode-se dizer que em alguns casos, sim. A maioria dos ransomwares dependem de algoritmos de criptografia, ou seja, sem a senha de desbloqueio o processo de tentar desencriptá-los poderia levar anos.

Em contrapartida, os criminosos podem cometer erros em certos casos, fazendo com que a polícia consiga apreender os servidores com as senhas de criptografia.

Quando isso acontece, é possível desenvolver um decryptor.

Como o ransomware pode chegar ao seu computador?

A forma mais comum de invasão do ransomware é por e-mail. Eles podem se passar por um anexo importante – como um artigo interessante, um aplicativo gratuito, um recibo urgente, por exemplo.

Dessa forma, ao abrir o anexo, o pc está infectado.

Nas empresas, é assim mesmo que acontece: as infecções de ransomware começam com algum funcionário clicando no que parece ser um anexo inocente que, quando aberto, baixa uma carga maliciosa e criptografa toda a rede.

Outras campanhas de ransomware muito maiores usam explorações e falhas de software, senhas quebradas e outras vulnerabilidades para obter acesso a organizações que usam pontos fracos, como servidores voltados para a internet.

Assim, os invasores caçarão secretamente pela rede até controlarem o máximo possível, antes de criptografar tudo o que puderem. 

Enfim, o ransomware pode ser uma dor de cabeça para empresas (de todos os tamanhos) se os arquivos e documentos vitais, redes ou servidores, forem repentinamente criptografados e inacessíveis.

Por isso, hoje em dia esse é um problema que precisa ser levado a sério nas salas de reunião. 

Juntamente, é crucial manter os softwares e sistema operacional atualizados, além de dar a devida atenção aos sistemas de recuperação e restauração, pois eles podem fazer muita diferença.

Leia os outros textos do blog! Caso tenha alguma dúvida deixe aqui nos comentários. 

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